Tem filme de terror novo na área! Olha o trailer de “In Fear”

o trailer do filme de terror “In Fear”, que fez parte do Festival de Sundance em janeiro desse ano.

John Chang – O Mestre dos Poderes Paranormais



Para quem não sabe, John Chang é um descendente de Chinês que mora em Java (Indonésia), sua família se mudou para lá quando houve a revolução comunista na China.
Ele é um praticante das artes ocultas da China, chamada de Nei Kung (tradição MO-PAI ) que é um ramo mais especializado do Chikung ou Qigong, ele é Mestre Acupunturista e Curador Espiritual também.
Em 1988 uma equipe de televisão da Inglaterra foi filmar um documentário na Indonésia sobre vulcões intitulado “Anel de Fogo”, durante as filmagens um dos membros da equipe teve uma infecção no olho… então foi-lhes indicado pelos moradores locais que ele fosse levado para um curandeiro espiritual da comunidade.
É aí que tudo começa.


Cidade fantasma surge do nada em rio chinês


De acordo com o Daily Mail, uma cidade fantasma simplesmente surgiu do nada sobre o rio Xinan que corta a cidade Huanshan, no leste da China, surpreendendo os moradores locais. Segundo a publicação, a cidade surgiu ao anoitecer, depois de fortes chuvas e condições climáticas muito úmidas.
Testemunhas afirmaram que árvores, montanhas e diversos edifícios simplesmente surgiram através da névoa que pairava sobre o rio, e especialistas que visitaram o local comprovaram que realmente não existia nada no local onde a cidade flutuante foi avistada.







Fenômeno ótico
Aparentemente, a cidade fantasma se trata de uma miragem, ou seja, uma ilusão de ótica formada devido à umidade presente no ar que provavelmente se tornou mais quente do que a temperatura da superfície logo abaixo — neste caso, o rio Xinan — fazendo com que os raios solares, provenientes de temperaturas mais baixas, sofressem refração e criassem um reflexo.
Normalmente, as imagens formadas pelas miragens são pouco definidas, portanto, as que foram vistas na China são, provavelmente, as mais nítidas já registradas. O vídeo que você pode ver acima foi capturado pelos moradores locais, e alguns, inclusive, chegaram a sugerir que a miragem possa se tratar de uma espécie de portal para uma civilização perdida e até mesmo de um breve vislumbre de outras dimensões ou universos paralelos.
E você, leitor? O que acha?

Foto do Celular



A história cavernosa da foto do celular:
“Anos atrás, a prima do meu amigo (uma mãe solteira) ganhou de aniversário um novo celular. Após um longo dia de trabalho ela pôs seu celular na mesa e começou a assistir TV, quando, após vir do colégio, seu filho veio a ela e perguntou se ele poderia brincar com o aparelho novo. Ela permitiu, mas disse a ele que não ligasse para ninguém ou mandasse mensagens de texto, ao que ele imediatamente concordou.Por volta das 11:20 da noite, quando ela se cansou de assistir TV, decidiu chamar seu filho e ir dormir. Andou até o quarto dele, apenas para ver que ele não estava lá. Então foi para seu próprio quarto para achá-lo dormindo em sua cama com o celular na mão. Navegando por seu celular, ela percebeu apenas pequenas mudanças como um novo papel-de-parede, toque de chamada, etc. e navegou para a seção de fotos.Começou deletando as últimas fotos pegas até quando chegou à última imagem. Quando viu aquilo pela primeira vez, não pôde acreditar. Era seu filho, dormindo em sua cama, mas era como se a foto tivesse sido tirada por alguém além dele. Era a metade esquerda de algo que aparentava ser o rosto de uma mulher idosa.”

Lua Pálida


Na última década, tornou-se muito fácil conseguir o que se quer, através de só alguns cliques. A internet fez tudo simples demais, e qualquer um pode usar um computador e alterar a realidade. Uma abundância de informação está meramente a um clique de distância, ao ponto em que é impossível imaginar a vida sendo diferente.
Ainda assim, uma geração atrás, quando as palavras “streaming”(fluxo) ou “torrent”(torrente) não tinha sentido, a não ser que fossem ditas em uma conversa sobre água, as pessoas precisavam se encontrar cara a cara para trocar softwares, programas,jogos de cartas e cartuchos.
É claro que a maioria desses encontros eram entre grupos de pessoas que trocavam jogos populares entre si como King’s Quest ou Maniac Mansion. Entretanto, pouquíssimos programadores conseguiam fazer seus próprios jogos para dividir entre esses círculos, que em troca passariam o jogo adiante se fosse divertido, bem desenhado e independente o suficiente. Esses jogos tinham fama de serem raros artefatos buscados por colecionadores pelo país todo. Era o equivalente a um vídeo viral nos anos 80.
Lua Pálida entretanto nunca havia saído da área da baia de São Francisco. Todas as cópias conhecidas estavam por lá. Todos os computadores que já tinham usado o jogo eram de lá. Esse fato se dá pelo seu programador ter feito pouquíssimas cópias.
Lua Pálida era um jogo “texto-aventura” no estilo Zork e The Lurking Horror, foi feito na exata época em que esse estilo estava saindo de moda. Ao iniciar o programa, o jogador era apresentado a uma tela quase vazia, exceto pelo texto:
-Você está em uma sala escura. Luz do luar brilha pela janela.
-Há OURO no canto, junto a uma PÁ e uma CORDA.
-Há uma PORTA para o LESTE.
-Comando?
Então começa o jogo que certa vez um escritor de uma fanzine descreveu como “enigmático, sem sentido, e totalmente injogável”. Ao que o jogo só apresentava os comandos PEGAR OURO, PEGAR PÁ, PEGAR CORDA, ABRIR PORTA, IR AO LESTE, o jogador recebia as seguintes instruções:
-Pegue sua recompensa.
-LUA PÁLIDA SORRI PARA VOCÊ.
-Você está na floresta. Existem três caminhos. NORTE, OESTE e LESTE.
-Comando?
O que rapidamente frustrou os poucos que jogaram o jogo foi o confuso e tiltado comportamento da segunda fase em diante – somente um dos comandos direcionais era o certo. Por exemplo, nessa ocasião, o comando para ir em qualquer direção que não fosse o NORTE faria o sistema congelar, fazendo obrigatório a reinicialização do computador.
Adiante, qualquer fase subsequente era tão somente uma repetição dos comandos anteriores, excetuando que eram somente as opções de direção que estavam disponíveis. Ainda pior, os comandos clássicos de qualquer jogo de texto-aventura pareciam inúteis. A única ação aceita que não envolvia movimentos era USAR OURO, que ocasionava o jogo a mostrar a seguinte mensagem:
-Não aqui.
USAR PÁ, que mostrava:
-Não agora.
E também USAR CORDA, que fazia surgir o texto:
-Você já usou isso.
A maior parte de todos que jogaram o jogo avançaram algumas fases até se enfastiarem com o fato de precisarem re-iniciar o computador o tempo todo e jogar o disco longe, descrevendo a experiência como uma interface porcamente programada. Entretanto, há uma verdade sobre o mundo dos computadores que é imutável, em qualquer Era: algumas pessoas que usam sempre vão ter muito tempo livre a sua disposição.
Um jovem rapaz chamado Michael Nevins decidiu descobrir se havia mais Lua Pálida do que podia se ver a olho nu. Após cinco horas e trinta e três fases de tentativas e muitos cabos de computador desconectados, ele finalmente conseguiu fazer o jogo mostrar um texto diferente. O texto na nova área era:
-LUA PÁLIDA SORRI ABERTAMENTE.
-Não há caminhos.
-LUA PÁLIDA SORRI ABERTAMENTE.
-O chão é macio.
-LUA PÁLIDA SORRI ABERTAMENTE.
-Aqui.
-Comando?
Passou-se quase outra hora até que Nevins tropeçasse na combinação apropriada de frases que fariam com que o jogo prosseguisse; CAVAR BURACO, DESCARTAR OURO, então TAMPAR BURACO. Isso fazia com que a tela mostrasse:
-Parabéns
—-40.24248—-
—- -121.4434—-
Ao que o jogo cessava de receber comandos e fazia o jogador ter de re-iniciar o computador uma última vez.
Após alguma deliberação, Nevins chegou a conclusão que os números referiam-se a linhas de latitude e longitude — as coordenadas levavam a um ponto na floresta crescente que dominava as adjacências próximas a o Parque Vulcânico Lassen. Como ele tinha muito mais tempo do que noção do perigo, decidiu ir ver o fim de Lua Pálida.
No dia seguinte, armado de um mapa, um compasso e uma pá, ele andou pelas trilhas do parque, percebendo impressionado como cada curva que ele fazia era exatamente igual as curvas do jogo. Após ter inicialmente se arrependido de ter trazido a ferramenta de escavação como que por puro instinto, ele acabou se convencendo de que sua jornada que tinha uma semelhança incrível com a do jogo poderia levá-lo a encontrar um excêntrico tesouro enterrado.
Sem fôlego após muita caminhada em busca das coordenadas, surpreendeu-se ao literalmente tropeçar em um monte de terra revirada. Cavando tão animado como ele estava, é de se entender o jeito como ele se jogou para trás em surpresa quando seus esforços o levaram a se deparar com uma cabeça em início de decomposição de uma menininha loira.
Nevin prontamente passou as informações para as autoridades. A garota foi identificada como Karen Paulsen, onze anos, dada como perdida para o Departamento de Polícia de São Diego a mais ou menos um ano e meio.
Esforços foram feitos para se encontrar o programador de Lua Pálida, mas os rastros da comunidade de troca de jogos e programas se perdiam e sempre acabavam de volta ao ponto de partida.
Colecionadores chegaram a oferecer mais de 6 mil dólares em uma cópia do jogo.
O resto do corpo de Karen nunca foi achado.

Existência




 
Bem, o que relatarei aconteceu com uma ex professora minha de faculdade, aliás, pessoa que tinha uma visão muito abrangente e clara dos fenômenos que abrangem a pluralidade das existências. Esta minha professora sempre teve muita dificuldade para engravidar, chegando a fazer tratamentos diversos, mas nunca conseguiu, Até certo dia…
Nos idos anos 90, ela descobriu-se grávida, fato confirmado em exame de sangue, logo nas 8 primeiras semanas gestacionais… A gestação trouxe muita alegria a ela e ao marido, mas trouxe junto um receio, um medo do tesouro tão esperado ser perdido devido às complicações naturais das gestações de maior risco.
Devido este medo, apenas seu esposo e sua mãe ficaram sabendo da gravidez, e se comprometeram a guardar segredo até que esta estivesse difícil de esconder, devido ao crescimento uterino; porém, às vezes a vida prega surpresa. Duas semanas após, ocorreu o tão terrível abortamento, que foi um duro golpe para sua família…
Após 18 meses, eles foram agraciados com uma nova gestação, que graças a Deus foi a termo, e originou uma menina linda, de nome Ana Júlia.
Um belo dia, no momento com 6 anos de idade, a Ana chega para minha professora, e diz:
- Mamãe, você teria tido outro filho antes de mim, né?
A minha professora ficou bastante surpresa, afinal combinara com todos para que o assunto fosse enterrado, tamanha fora sua dor e decepção, e não queria que sua pequena soubesse desse tipo de assunto tão cedo, e assim, tentando descobrir quem era o (a) linguarudo (a), pergunta:
- Quem te disse isso, Aninha?
E a pequena responde:
- Ninguém, mamãe… Não vim naquele momento porque eu não estava pronta.

Espelhos

 
Na parte dos depoimentos, existe um no mínimo sinistro, que fala sobre Espelhos. O jovem ou a jovem de nome em forma de sigla S.M. relata o seu terrível caso:
S.M.
Não posso mais guarda isso comigo. Já tentei falar para outras pessoas mas elas acham que estou ficando louco. Tempo atrás, durante um noite chuvosa, estava em casa, a luz de velas, a energia havia sido cortada devido a forte tempestade e a luz que clareava parte do meu quarto vinha dos trovões que lá fora cruzavam o céu. Sempre morei sozinha, nunca tive problema com isso…. até aquela noite.
Não sei o porquê, ou quem são, ou o que são mas eles apareceram em meio aos barulhos dos relâmpagos. Minha casa era coberta de espelhos, sempre gostei deles, talvez seja um pouco narcisista, mas gostava de ficar sempre frente ao espelho, observando minha própria imagem. E a minha imagem sempre me agradava, exceto naquela noite.
Era umas duas horas da manhã quando acordei com sede. Levantei e fui rumo a cozinha, atravessando o corredor. Passei pelo espelho e tive a impressão de não ter visto minha imagem. Voltei. Ela estava lá. Percebi que tinha uma marca vermelha no meu rosto e me aproximei do espelho para ver com maior facilidade. E vi! Mas não eu, quanto mais próximo do espelho, mais a minha imagem mudava e uma criatura deformada tomava o lugar. Era algo surreal. Corri para o quarto. Deitei, me escondi embaixo das cobertas. Nesse instante lembrei que o meu quarto estava cheio de espelhos. Fiquei atormentada e sustentei o dilema entre olhar ou não, até o dia clarear.
No outro dia, juntei todos os espelhos que encontrei e joguei no lixo. Passei um dia daqueles no trabalho por não ter dormido a noite. Cheguei em casa e não pensei duas vezes, fui direto para cama. No outro dia, quando fui pentear o cabelo, notei que não tinha mais espelhos na casa, também pudera, joguei todos no lixo. Mas eu precisava de um espelho agora. Lembrei que tinha um da mão guardado na caixa de bugigangas, que estava na dispensa. Peguei a caixa, abri e procurei o espelho. Quando achei, vi que tinha algo escrito nele, como se estivesse sido riscado pelo lado de dentro. Comecei a ler e a mensagem me atormenta até hoje. Estava escrito: “”Por favor traga os espelhos de volta, nós gostamos de te ver dormir.”


The Rake



Rake seria uma entidade enigmática e atemporal, que acompanha e amedronta a Humanidade há muito tempo, embora pouca gente saiba. Conta a história da Creepasta:
“Durante o verão de 2003, eventos no nordeste dos EUA envolvendo uma estranha criatura humanoide apareceu na mídia local antes de um grande apagão. Pouca ou nenhuma informação foi deixada intacta, e a maioria das informações na Internet sobre a criatura foi destruída misteriosamente.
 Ela aconteceu primeiramente na parte rural do estado de nova York, auto proclamadas testemunhas contaram suas historias sobre seus encontros com a criatura de origem desconhecida. Alguns estavam TERRIVELMENTE AMEDRONTADOS enquanto outros tinham uma curiosidade que somente era encontrada em crianças. Seus depoimentos não estão mais disponíveis, porem muitas pessoas envolvidas ainda procuram respostas sobre o Rake e sobre os acontecimentos daquele ano.
No inicio de 2006, ao final da investigação encontraram quase 2 dúzias de documentos entre os séculos 12 e hoje em dia, em 4 continentes. Em quase todos os casos as historia era praticamente idêntica. Eu estive em contato com um membro do grupo de investigação e fui capaz de obter algumas partes de seu livro que será lançado brevemente
Nota de suicídio: 1964

“Enquanto me preparo para tirar minha própria vida, sinto que é necessário escrever para amenizar a dor e a culpa que sinto. Não é culpa de ninguém além dele. Assim que acordei eu senti sua presença. E assim que acordei eu vi sua forma. Uma vez que acordei novamente eu escutei sua voz, e olhei em seus olhos. Eu não posso dormir sem medo da próxima experiência que terei quando acordar. Eu nunca mais posso acordar. Adeus.”
Foi encontrado uma caixa de madeira onde haviam 2 envelopes vazios adereçados a William e Rose, e uma carta pessoal sem envelope:

“Querida Linnie,
Eu tenho rezado por você. Ele falou seu Nome.”
Trecho de um jornal (traduzido do espanhol): 1880

“Eu experimentei o maior TERROR. Eu experimentei o maior TERROR. Eu experimentei o maior TERROR. Eu vejo seus olhos quando fecho os meus. Eles são vazios. Negros. Eles me viram. Sua mão molhada. Eu não vou dormir. Sua voz…(parte ilegível)”
Diário do capitão: 1691
“Ele veio a mim durante meu sono. Do pé da minha cama eu tive uma sensação. Nos devemos voltar para a Inglaterra. Nos não devemos voltar aqui a pedido do RAKE.”
Depoimento de uma testemunha: 2006
“Três anos atrás, eu havia retornado de uma viagem até as cataratas do Niágara com minha família no 4 de julho. Nos estávamos todos exaustos apos um longo dia dirigindo, então meu marido e eu pusemos as crianças direto para a cama.
Por volta das 4 da manha, eu acordei achando que meu marido acordara para usar o banheiro. Nesse momento me levantei e o acordei no processo. Me desculpei e disse a ele que eu pensava que ele havia saído da cama. Quando ele se virou para mim, ele ofegou e puxou seus pés do fim da cama tão rápido que quase me derrubou da cama. Ele me agarrou e nada disse.
Quando meus olhos se acostumaram ao escuro, eu fui capaz de ver o que causou essa reação nele. No pé da cama, sentado e nos olhando, estava o que parecia um homem pelado, ou um grande cachorro sem pelo. Seu corpo estava contorcido de um jeito perturbador e desnatural, como se ele tivesse sido atropelado ou coisa parecida. Por alguma razão eu nao estava instantaneamente com medo dele, mas com pena de sua condição. A essa altura eu estava achando que nós deveríamos ajudá-lo
Meu marido estava em posição fetal, ocasionalmente olhando para mim e depois para a criatura
Em um movimento agitado a criatura cambaleou em volta da cama, chegando a ficar a uma distancia de 1 pé de meu marido. A criatura estava completamente silenciosa por uns 30 segundos (ou talvez uns 5 segundos, mas pareceu 30) olhando para meu marido. A criatura pôs sua mão em seu joelho e correu em direção ao corredor, indo em direção ao quarto das crianças. Eu gritei e corri para o interruptor, planejando pará-lo antes que ele machucasse as crianças. Quando cheguei no corredor a luz do quarto era o bastante para vê-lo a uns 20 pés de distancia. Ele se virou para mim e me olhou diretamente, coberto de sangue. Eu liguei a luz do corredor e vi minha filha Clara em suas presas.
A criatura descia as escadas enquanto eu e meu marido corríamos desesperadamente para salvar nossa filha. Vendo que não escaparia carregando o peso de nossa filha, ele a deixou e fugiu. Ela estava gravemente ferida e disse somente uma frase em sua pequena vida. Ela disse: “Ele é o RAKE”.
Meu marido caiu no lago enquanto levava nossa filha ao hospital. Ele não sobreviveu.
Como era uma cidade pequena, a noticia se espalhou rapidamente. A policia foi de grande ajuda no começo, e o jornal local ficou bastante interessado também. Entretanto, a historia nunca foi publicada, e a TV local nunca mostrou a notícia.
Por vários meses, eu e meu filho Justin ficamos em um hotel perto da casa dos meus pais. Depois de decidir voltar para casa, comecei a procurar respostas sozinha. Eventualmente encontrei um homem na cidade seguinte que tinha uma historia parecida com a minha. Nos nos contatamos e começamos a falar sobre nossas experiências. Ele conhecia mais 2 outras pessoas em nova York que haviam visto a criatura chamada de RAKE.
Todos nós precisamos de 2 anos de procura de material na Internet e cartas para conseguir juntar uma pequena porção do que acreditávamos ser aparições do RAKE. Nenhuma das informações nos deu nenhum detalhe, história ou pista. Um jornal tinha um artigo falando sobre ele nas 3 primeiras paginas, mas depois disso, nunca mais o mencionaram de novo. Um diário de capitão não explicou nada sobre o encontro, apenas falando que o RAKE mandou eles irem embora. Aquela era a ultima parte do diário.
Nós descobrimos, entretanto que a criatura visita a pessoa VARIAS vezes. Ele também se comunicava com varias pessoas, incluindo minha filha. Isso nos levou a pensar se o RAKE havia nos visitado alguma vez desde nosso ultimo encontro.
Eu pus um gravador do lado da minha cama e o deixei gravando enquanto dormia, todas as noites, por 2 semanas. Checava todos os sons do meu quarto, de mim rolando na cama, todo dia que eu acordava. No final da ultima semana, eu já estava meio que acostumada com o som que eu fazia enquanto dormia, até que escutei o mesmo som, só que 8 vezes mais rápido que o normal (Ainda era quase 1:00).
No primeiro dia da 3º semana, pensei ter escutado algo diferente. O que eu ouvi era uma voz estridente… Era o RAKE. Não consigo escutar aquilo tempo o bastante para descrevê-la, e ainda não deixei ninguém escutar a gravação. Tudo que eu sei é que já escutei isso antes, e acredito que era exatamente o que falava enquanto estava ao lado de meu marido. Eu não me lembro de escutar nada na hora, mas por alguma razão, a voz no gravador automaticamente me lembra aquele momento.
Os pensamentos que devem ter passado pela mente de minha filha naquela noite me deixam muito frustrada.
Eu não vi mais o RAKE desde que ele arruinou a minha vida, mas sei que ele está no meu quarto enquanto eu durmo. E temo que uma noite eu acordarei e verei ele me observando.”

O Velho


Conta a lenda, que havia um velho muito triste que vagava pelas ruas de uma pequena cidade do norte dos Estados Unidos. O velho, que há muito andava sem saber, sempre com aquela incerteza que em certos momentos carregamos, de não saber o que vamos fazer.
Certa noite, o velho caminhava por uma rua escura que acabava em uma encruzilhada. Sem rumo, perdido em meio a noite negra que o rodeava, começou a escutar uma voz, de inicio distante e indistinguível mas que logo aumentou e dava a impressão de que estava se aproximando. Na penumbra, o velho viu a forma de uma mulher, que cantarolava suas palavras, saltitante vindo em direção ao velho, dizendo: ”_Qual é o seu terceiro desejo?”
O velho, pasmo, se esforçava para enxergar a mulher. Continuou a andar, passando por ela, imaginando que não era nada com ele. Mas a mulher veio atrás, dançando e cantarolando as palavras em volta do velho: “_Agora, seu terceiro desejo. O que vai ser?”
O homem irritado, parou! Tentado fixar sua visão na agitada mulher, indagou:
“_Que maldição, o que você quer mulher?”
E ela novamente disse cantarolando:
“_O seu terceiro desejo”
“_Terceiro desejo?” O velho estava em confuso. “Como posso ter um terceiro desejo se eu não tive nem o primeiro nem o segundo?”
“Você já teve seus dois desejos,” cantarolou a mulher, “mas seu segundo desejo foi para que eu retornasse tudo como era antes de você fazer seu primeiro pedido. É por isso que você não se lembra de nada; porque tudo está do jeito que era antes de qualquer desejo.”
Ela continuou, atiçando o pobre homem. “_Então, você tem um desejo sobrando. O que vai ser?”
“_Tudo bem,” falou, “Eu não acredito nisso, mas não tem nada de mal em desejar. Eu desejo saber quem eu sou.”
“_Engraçado,” disse a mulher enquanto completava o desejo e desaparecia. “Esse foi o seu primeiro desejo.”
Hoje o velho sabe quem é mas trocaria tudo que tem para não saber!

A Menina e o cão


Uma garota, de 15 anos, conhecida pela história pelo nickname “girl”,  decidiu que já era grande o bastante para ficar em casa sozinha, e dispensou a viagem com seus pais no final de semana. Além do mais, se qualquer coisa ocorresse ela teria o seu fiel cachorro para a proteger.
Quando a noite chegou, ela trancou todas as portas e tentou trancar todas as janelas mas uma se recusava a fechar. Após muito insistência,  desistiu e  deixou a janela destrancada. Tomou um banho e foi dormir. Seu cachorro tomou seu lugar de costume embaixo da cama.
No meio da noite ela acorda por causa de um som de gotas vindo do banheiro. Ela estava muito assustada para ir ver o que era.  Estendeu sua mão para baixo da cama e sentiu uma lambida. Isso a tranquilizou e ela voltou a dormir. Mais tarde, acordou novamente por causa do som das gotas. Insegura, estendeu novamente sua mão para baixo da cama, sentiu uma lambida e voltou a dormir. Mais uma vez ela acorda, estende a mão e sente a lambida.
Incomodada com o som das gotas, ela se levanta e lentamente anda até o banheiro. Os sons dos pingos vão ficando mais alto de acordo que ela ia se aproximando. Chegando ao banheiro e liga a luz. Nesse momento presencia uma cena horrível: pendurado no chuveiro estava seu cachorro com a garganta cortada e o sangue caindo na banheira.
No espelho do banheiro, algo chama sua atenção. Escrito no espelho com o sangue de seu cachorro estavam as palavras “HUMANOS TAMBÉM SABEM LAMBER”. A garota entrou em desespero! Saiu correndo, pela porta da frente, até a fazenda mais próxima. Até hoje não sabem quem matou seu cão.

No limite da sobrevivência







Em Berlim, após a Segunda Guerra Mundial, havia pouco dinheiro, os suprimentos estavam acabando, e parecia que todos estavam com fome. Nesse período, as pessoas contavam uma história de uma jovem moça que decidiu ajudar um cego andando dentre uma multidão.
Conta a lenda que os dois começaram a conversar e o homem perguntou se ela poderia fazer um favor para ele: “Pode entregar essa carta para o endereço que está escrito no envelope?” Bom, o lugar era caminho para sua casa, então ela concordou. Ela começou seu caminho para entregar a mensagem, quando notou no endereço, um número que não conseguia distinguir se era um “4″ ou um “9″. Virou-se novamente em direção ao cego e percebeu  que o mesmo corria entre as pessoas sem seus óculos escuros e bengala, como se estivesse fugindo.
Ela, naturalmente, achou suspeito, e ao invés de ir a casa foi para a Polícia. A polícia, que já suspeitava que algo errado estava acontecendo na região pelas ocorrências registradas, foi visitar o endereço para verificar se havia ou não ligação com suas suspeitas. Chegando no local, eles fizeram uma descoberta repugnante, três açougueiros estavam cortando carne humana e vendendo para as pessoas famintas por um preço camarada!
Sabe o que estava na carta que o homem deu à moça? Uma nota, dizendo apenas: “Esse é o último que eu mando para vocês hoje.”

A Estátua







Há alguns anos atrás, um casal do Estado de Oklahoma, EUA, decidiram tirar uma noite de descanço. Resolveram sair para jantar na cidade. Como eles eram pais de duas crianças e as leis americanas são rígidas em relação ao abandono de menores, eles chamaram sua babá de maior confiança.
Quando a babá chegou, os pequenos já estavam dormindo. Então a babá se sentou perto delas e verificou se tudo estava bem. Mais tarde nessa noite ela ficou com tédio e foi ver TV, mas ela não conseguiu ver na sala porque não havia TV a cabo (os pais não queriam que as crianças ficassem vendo qualquer coisa na TV). Então ela ligou para os pais e perguntou se ela poderia ver TV no quarto do casal. Obviamente, os pais permitiram, mas a babá tinha um pedido final…. ela perguntou se poderia cobrir a estátua de anjo que estava no quarto das crianças com alguma toalha ou cobertor, porque ela a deixava nervosa. O telefone ficou em silêncio por um momento, e o pai que estava no telefone com a babá falou desesperado:
 ”..Leve as crianças para fora de casa agora!!! Nós estamos chamando a polícia! Não temos nenhuma estátua de anjo!”
A polícia achou os três corpos dos ocupantes da casa mortos depois de cinco minutos da chama. Nenhuma estátua foi encontrada. Nenhum vestígio de invasão. Nenhuma evidência, exceto que as vítimas morreram por causa de golpes com um objeto perfurante. O caso não foi solucionado e acabou virando uma lenda urbana.

Homem tenta matar gato e chupa seu sangue


A Polícia Civil informou que abriu um inquérito e tenta identificar o homem que foi flagrado matando um gato a mordidas na cidade de Iranduba, que fica a 25 km de Manaus (AM). A cena foi filmada pelo cineasta Zeudi Souza, que passava por uma feira de frutas na beira na estrada, na tarde do dia 19 .
O caso será investigado pela Dema (Delegacia Especializada em Crimes Contra o Meio Ambiente) em parceria com o 31° Distrito Integrado de Polícia. Nenhuma denuncia foi registrada sobre o caso, mas a polícia disse que decidiu pela investigação após a divulgação das imagens na imprensa.
Se o suspeito for identificado, ele deverá responder pelo crime de maus tratos aos animais, com pena de até dois anos. As imagens feitas pelo cineasta servirão de prova no processo.
A cena foi filmada pelo cineasta Zeudi Souza, que passava por uma feira de frutas na beira da estrada na cidade. As imagens revoltaram internautas das redes sociais.
O cineasta contou que estava com amigos e assim que desceu do carro escutou uma mulher falando que ‘'tinha um cara chupando o sangue do gato'. O cineasta decidiu pegar a câmera e filmou a agressão. Souza disse que o suspeito parecia alcoolizado e que ninguém tentou impedir com medo de que ele estivesse armado.
— Ele estava fora de si. O rosto dele ainda parecia arranhado pela briga com o gato. A boca estava cheia de pelo.



Tem filme de terror novo na área! Olha o trailer de “In Fear”

 Este é o trailer do filme de terror “In Fear”, que fez parte do Festival de Sundance em janeiro desse ano. Ficou com medinho ou vontade de ver? O trailer não conta muito do filme, mas a história é a seguinte: garoto conhece garota; garoto chama garota para ir com ele em uma festa longe da cidade; garoto e garota se perdem no meio de uma estrada rural. A partir daí o medo começa, eles ficam presos no meio do nada, com apenas o carro para se protegerem, enquanto algo, ou alguém, os aterroriza, o pior é que eles não sabem se aquilo é real ou não, ou, se está fora ou dentro do carro. A mocinha do filme é a Alice Englert, novo rostinho britânico que ficou conhecida depois de estrelar o filme “Dezesseis Luas”. O filme é vendido como terror, mas tem toda cara de ser mais suspense, né? O bom é que a gente vai sofrer com os protagonistas sem saber direito o que vai acontecer, com cenas escuras e fechadas em um único lugar. “In Fear” vai ser lançado só no Reino Unido, em agosto. Mas a gente sabe que, no mundo na internet, quem quiser ver consegue, certo? :)

A Virgem do Poço

Havia no Japão Feudal do século XVII uma bela jovem de nome Okiko. Essa jovem era serva de um Grande Senhor de Terras e Exércitos, seu nome era Oyama Tessan. Okiko que era de uma família humilde, sofria assédios diários de seu Mestre, mas sempre conseguia se manter longe de seus braços. Cansado de tantas recusas, Tessan arquitetou um plano sórdido para que Okiko se entregasse à ele. Certo dia, Tessan entregou aos cuidados de Okiko uma sacola com 9 moedas de ouro holandesas -mas dizendo que havia 10 moedas- para que as guardasse por um tempo. Passado alguns dias, Tessan pediu que a jovem devolvesse as "10" moedas. A donzela, ao constatar que só havia 9 moedas, ficou desesperada e contou as moedas várias vezes para ver se não havia algum engano. Tessan se mostrou furioso com o "sumiço" de uma de suas moedas, mas disse que se ela o aceitasse como marido, o erro seria esquecido. Okiko pensou a respeito e decidiu que seria melhor morrer do que casar com seu Mestre. Tessan furioso com tal repúdio, agarrou a jovem e a jogou no poço de seu propriedade. Okiko morreu na hora. Depois do ocorrido, todas as noites, o espectro de Okiko aparecia no poço com ar de tristeza, pegava a sacola de moedas e as contava... quando chegava até a nona moeda, o espectro suspirava e desaparecia. Tessan assistia aquela melancólica cena todas as noites, e torturado pelo remorso, pediu ajuda à um amigo para dar um fim àquela maldição. Na noite seguinte, escondido entre os arbustos perto do poço, o amigo de Tessan esperou a jovem aparecer para dar fim ao sofrimento de sua alma. Quando o fantasma contou as moedas até o 9, o rapaz escondido gritou: ...10!!! O fantasma deu um suspiro de alívio e nunca mais apareceu. Essa Lenda do século XVIII, é uma das mais famosas do folclore japonês.

O Melhor Amigo do Homem

No interior de Minas contam uma história de um sujeito que perdeu-se em uma mata. ficou vagando por dias, sem água ou comida. Todo maltrapilho e à beira da morte viu de longe em uma clareira um cão que latia para ele. Por um momento pensou que fosse uma alucinação causada pelo seu estado debilitado. Chegando mais perto, pode ver que se tratava de um cão de verdade que se afastava a passos lentos cada vez que o sujeito se aproximava. Pensou então com ele: "Se há um cachorro aqui, devo estar perto de alguma habitação. Alguém deve morar por perto. Vou segui-lo." Andou na direção do animal, que se afastava como que mostrando um caminho para o homem. Após alguns horas o sujeito pode ver uma pequena casinha mal construída, feita de barro e palha, onde um casal sentado à porta, conversava sobre amenidades. Feliz e desesperado, o homem correu na direção dos dois moradores, sentindo-se salvo. Assustados, os dois receberam o homem tentando entender o que havia se passado. Depois de beber um pouco d'água e se recuperar, o sujeito contou a história, falando do cachorro que o havia guiado pela mata até o local onde estava agora. Entreolhando-se, os dois moradores desconfiaram da história, dizendo que não havia nenhum cachorro pelas redondezas. Ele, então, se propôs a levar os dois céticos ao local onde havia visto o cachorro pela primeira vez. Ao chegar lá, nada viram a não ser uma cruz sobre uma cova rasa, que o morador informou tratar-se do túmulo do filho, que havia sido assassinado por uma matilha de lobos.

O Baile

Era um sábado à noite... O baile iria começar às 23:00 hs. Todos chiques, bem arrumados, vestidos para uma noite de gala. Mulheres lindas, homens charmosos. Richard tinha ido ao baile sozinho. Não tinha namorada, apesar de ser muito bonito. No baile conheceu uma moça muito bonita que estava sozinha e procurava alguém com quem dançar. Richard dançou com ela a noite toda, e conversaram por muito tempo. Acabaram se apaixonando naquela noite, mas tudo só ficou na conversa e no romantismo. No final do baile, Richard prometeu que levaria a moça embora, mas de repente ela sumiu. Ele procurou-a por todo o salão por muito tempo. Como não encontrou, desistiu e foi embora. No caminho para sua casa, ainda muito triste, ele passou em frente ao cemitério e viu a moça entrando lá. Desconfiou do que tinha visto... suspeitou que fosse o cansaço e que estivesse sonhando. Quando Richard chegou em casa, ele não conseguia dormir, nem parava de pensar na cena que tinha visto da moça entrando no cemitério. Quando amanheceu o dia, Richard não se conteve e foi ao cemitério. Estava vazio e ele não encontrou ninguém. Passando por um dos túmulos, ele encontrou a foto da garota, vestida como no baile. E lá estava registrado que ela tinha morrido há dez anos. E um detalhe: Ninguém viu a moça com que Richard dançou a noite toda, a não ser ele. Ninguém mais viu a tal mulher entrando ou saindo.